segunda-feira, maio 9
quarta-feira, abril 6
Nós na nostalgia
"I want a fuck on the table!"
Dos tempos de Izolita. Daqui a pouco alguém aparece postando Smurfs e a Gabriela falante.
sábado, abril 2
Dia de juízo 10
Capítulo com menção honrosa ao Fábio, meu querido amigo Rush-masturbador.
Harvey, revivendo esse cadáver de blog! Esse é meu episódio favorito.
Harvey, revivendo esse cadáver de blog! Esse é meu episódio favorito.
domingo, março 13
Como enfiar erudição na cabeça das crianças
Se tratando de público, música clássica sempre foi muito elitista. Um ouvido pouco treinado não é capaz de distinguir bem a harmonia trabalhada de uma peça que envolve cinquenta (cadê a porra do trema!?) instrumentos, variações de tempo, escalas misturadas... Então como é possível ela ainda existir nos dias de hoje, onde os produtos (isso mesmo, música não deixa de ser um) têm de ser efêmeros para serem consumidos em tempo recorde, e não degustados como deveriam?
Vou dar uma resposta ambígua: ela se reinventa. E logo se vê o lado ruim disso. Não é difícil de concluir que um estilo musical que foi desenvolvido durante séculos (oficialmente o nono d.C.) possui uma inegável tradição. Música clássica é tradição, seu nome varia disso, mas quando essa tradição se vê diante do ostracismo ela passa por transformações que podem tanto apagá-la do folk lore da elite (contradição?) ou torná-la parte do folk lore da massa. Sendo pessimista, ela vulgariza.
Mas agora vejamos o lado bom disso. A arte não é só feita de transpiração. Wahrol está aí para nos mostrar isso, e não é preciso gostar da obra dele, só reconhecer que ele foi um dos artistas mais influentes do meio século passado. Tanto o foi Carlos Drummond de Andrade e sua maldta pedra na porra do caminho. O que se pode tirar disso é a força que a simplicidade e a inspiração têm. Mas o que isso tem a ver com música clássica?
Isso:
Reinvenção. Esse exemplo ainda traz outro detalhe interessante. A idade dos instrumentistas eruditos: crianças e adolescentes. Os coordenadores desse projeto foram capazes de trazer pro universo deles uma cultura estranha e difícil, e o fizeram com maestria. E porra, é Rage! O quão foda é isso!?
Lidando com crianças, ainda há um outro exemplo legal:
O sistema de educação tem que incorporar as verdadeiras nuances da cultura que os jovens vão encontrar fora de casa. Isso é ensinar a viver, e com bom gosto! Ser criativo hoje em dia é saber misturar bem.
E mais esse vídeo, só porque é foda:
Que meus leitores morram dormindo, e tenham insônia crônica.
Vou dar uma resposta ambígua: ela se reinventa. E logo se vê o lado ruim disso. Não é difícil de concluir que um estilo musical que foi desenvolvido durante séculos (oficialmente o nono d.C.) possui uma inegável tradição. Música clássica é tradição, seu nome varia disso, mas quando essa tradição se vê diante do ostracismo ela passa por transformações que podem tanto apagá-la do folk lore da elite (contradição?) ou torná-la parte do folk lore da massa. Sendo pessimista, ela vulgariza.
Mas agora vejamos o lado bom disso. A arte não é só feita de transpiração. Wahrol está aí para nos mostrar isso, e não é preciso gostar da obra dele, só reconhecer que ele foi um dos artistas mais influentes do meio século passado. Tanto o foi Carlos Drummond de Andrade e sua maldta pedra na porra do caminho. O que se pode tirar disso é a força que a simplicidade e a inspiração têm. Mas o que isso tem a ver com música clássica?
Isso:
Reinvenção. Esse exemplo ainda traz outro detalhe interessante. A idade dos instrumentistas eruditos: crianças e adolescentes. Os coordenadores desse projeto foram capazes de trazer pro universo deles uma cultura estranha e difícil, e o fizeram com maestria. E porra, é Rage! O quão foda é isso!?
Lidando com crianças, ainda há um outro exemplo legal:
O sistema de educação tem que incorporar as verdadeiras nuances da cultura que os jovens vão encontrar fora de casa. Isso é ensinar a viver, e com bom gosto! Ser criativo hoje em dia é saber misturar bem.
E mais esse vídeo, só porque é foda:
Que meus leitores morram dormindo, e tenham insônia crônica.
quarta-feira, março 2
Arte visual
Há imagens que falam por si mesmas.
Mas eu ainda prefiro Gears of War - long live Xcaixa!
Edit:
Como eu disse, a imagem é legalmente valiosa. Pensem nisso.
Mas eu ainda prefiro Gears of War - long live Xcaixa!
Edit:
Como eu disse, a imagem é legalmente valiosa. Pensem nisso.
domingo, fevereiro 27
sábado, fevereiro 12
Dia de Juízo 7
Protetores de calcinhas!
O Phil e o Amendoim são as persoangens mais geniais da história nonsenso-televisiva da história!
O Phil e o Amendoim são as persoangens mais geniais da história nonsenso-televisiva da história!
sexta-feira, fevereiro 11
Inception awesome!
Ok, não seria legal; mas faria sentido. Esse vídeo é para quem entende inglês e/ou Inception, o que for mais conveniente.
Assistam Memento, também do Chris Nolan, e tenham orgasmos mentais. Se você achou Inception foda, prepare-se para ter orgasmos múltiplos com Memento.
Assistam Memento, também do Chris Nolan, e tenham orgasmos mentais. Se você achou Inception foda, prepare-se para ter orgasmos múltiplos com Memento.
sábado, fevereiro 5
Pôe Rock pô Délegado Méninuu!!!
Essa música é F$%@!! E ainda resume a maior parte dos meus pensamentos em uma frase...
Life sucks!! ...And then you dieeee!!
P.S: Se você não curte música pesada não me enche o saco...
Life sucks!! ...And then you dieeee!!
P.S: Se você não curte música pesada não me enche o saco...
quarta-feira, fevereiro 2
Dia de Juízo 6
Esse capítulo de nossa novela supera qualquer clássico de máfia na história da sétima arte.
Melhor que Poderoso Chefão (que espécie de tradução é essa...).
Melhor que Scarface.
Melhor que Poderoso Chefão 2.
Melhor que Os Bons Companheiros.
Melhor que o Poderoso Chefão 3 (ok, qualquer coisa é melhor que ele...).
Melhor que... ah, você já entendeu.
Ou não.
Melhor que Poderoso Chefão (que espécie de tradução é essa...).
Melhor que Scarface.
Melhor que Poderoso Chefão 2.
Melhor que Os Bons Companheiros.
Melhor que o Poderoso Chefão 3 (ok, qualquer coisa é melhor que ele...).
Melhor que... ah, você já entendeu.
Ou não.
sexta-feira, janeiro 28
sexta-feira, janeiro 21
Dia de Juízo 5
Voltando do recesso (mais ou menos), trago-lhes esse episódio genial onde Harvey aborda uma temática atual e contundente. Ah, e engraçado também. Pra caralho.
Pensem em uma banda colorida sendo moída em instrumentos medievais de tortura, ajuda bastante a curtir o desenho.
Pensem em uma banda colorida sendo moída em instrumentos medievais de tortura, ajuda bastante a curtir o desenho.
terça-feira, janeiro 11
"Are you ready?"
Sei que mais da metade dos acessantes desse blog assistiu a esse vídeo ontem comigo, mas e daí.
É simplesmente fodástico e jeniau. Eu sei muito bem como é a excitação nerd de jogar um jogo novo e esperado. Em 2066, quando lançarem Diablo III sei muito bem que ficarei assim.
É simplesmente fodástico e jeniau. Eu sei muito bem como é a excitação nerd de jogar um jogo novo e esperado. Em 2066, quando lançarem Diablo III sei muito bem que ficarei assim.
Assistam com o volume bem alto.
sábado, janeiro 8
Dia de Juízo 4
Dessa vez veremos noso herói finalmente em um romance sério, durante um intrigante caso de investigação. Fina película do cinema policial noir, misto de Bukowski com o melhor jurídico de Law and Order.
Apreciem.
O filme do Zé Colmeia estreia ainda nessas férias, aproveitem e vejam Harvey antes de ir para o cinema e vomitar pensando no Catatau. Ou UnaCatatau.
Apreciem.
O filme do Zé Colmeia estreia ainda nessas férias, aproveitem e vejam Harvey antes de ir para o cinema e vomitar pensando no Catatau. Ou UnaCatatau.
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