Moleques funkeiros e metidos a bad boy chamam sua filha para sair na balada, em alguma boate/ringue da Barra, e o que você diz? "Nem fodendo, seu fanfarrão. Chegue mais perto e eu arranco suas bolas com meus dentes" é o que você pensa, mas acaba permitindo. Não quer ver sua filha triste e contrariada.
Outra situação semelhante, sua mulher pede o carro para fazer compras com as amigas, depois de lavar a roupa e levar os filhos na escola (qualquer semelhança a algum movimento extremista comportamental é pura
Sem contar aquelas vezes em que seu amigo pede para você ajudá-lo com uma garota, para acompanhar a amiga dela ou apenas distrair a colega grudenta. Você entende os riscos, respira fundo, conta até 17 e pensa lá no fundo que "A mulher tem 50% de chances de ser muito gata e desesperadoramente frígida, e outros 50% de chance de ser o exato contrário". A vida é contabilizada nessas estatísticas. Mas existe algo como lei de Murphy, portanto se a menina não entrar em nenhum dos dois casos anteriores, ela terá herpes.
Todas essas situações são hipotéticas, claro, mas agora veremos uma série de registros reais e que podem agredir a moral do espectador desavisado. Calma, o comportamento mostrado a seguir é meramente fictício e a realidade é somente representada pela Desciclopédia mesmo.
Agora, depois de tão ilustrativa campanha publicitária, você seria capaz de realmente dizer não? Esses comerciais incisivos nos mostram o quanto a capacidade argumentativa do ser humano cai por terra quando entra em jogo o fator "Panda".
caralho, quero uma fantasia de panda.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPandas: o topo da cadeia alimentar
ResponderExcluirA cara de "qual foi?!" do Panda é alarmante.
ResponderExcluir